Como vocês ja devem imaginar, o meu trabalho de conclusão de curso na minha especialização foi sobre a Arteterapia com crianças Hospitaliazadas!!! Outra coisa que eu também adoro é trabalhar com as crianças !!! Acho que elas são muito perspicazes, sensiveis e devem ser cuidados com todos carinho e amor!!! Entao, vou deixar disponivel para vocês um pouco do que pesquisei !!! Esta pesquisa para mim foi muito reveladora, enriqueceu muito o meu trabalho como profissional e eu estou apaixonada pela arteterapia, talvez vocês ja tenham percebido isto!!! Então, segue abaixo as principais partes do meu trabalho e desejo a todos uma boa leitura!!!

A arte como forma de expressão

Existe uma infinidade de definições sobre a arte. Na visão dos filósofos, Platão vê a arte como esplendor do verdadeiro. Já Aristóteles a considera como a ordem e a harmonia das partes e para Leibniz a arte é perfeição (FRANÇANI ET AL 1998).

Segundo Valladares (2008) a arte é inerente ao ser humano e é um meio de expressão, comunicação e de linguagem.

A arte não se restringe apenas a museus e galerias, ela está presente no nosso cotidiano e o artista não é somente aquele que se apresenta nos palcos. O artista é caracterizado pela capacidade de criar, trabalhar e realizar ações e obras que agradem seus sentidos e os dos outros. Na criança, a arte é encontrada de forma inata e espontânea e geralmente se manifesta em suas brincadeiras. Muitos pesquisadores já comprovaram a importância do brincar para o desenvolvimento saudável da criança. Eles destacam que o brincar ajuda no desenvolvimento sensório motor, intelectual, no processo de socialização, no aperfeiçoamento da criatividade e auto-consciencia (FRANÇANI ET AL 1998).

Freud já reconhecia a arte como projeção do inconsciente e fruto de um mecanismo através do qual os impulsos sexuais reprimidos, por não serem aceitos, são desviados por uma meta alternativa de satisfação, socialmente aceita, pelo mecanismo de sublimação. Dessa forma, a arteterapia pode ser um facilitador no processo de compreensão e resolução de estados afetivos conflituosos ao permitir a criação da arte, ou seja, por meio dela o sujeito entraria em contato com os seus símbolos a serem compreendidos e transformados. Portanto, a arte tem uma função psíquica natural com papel estruturante (BILBÃO, 2005).

A Definição de Arteterapia

Foi em 1940 que a arteterapia conseguiu se estabelecer como campo específico do conhecimento, através dos trabalhos de Margareth Nauberg, que hoje é considerada a mãe da Arteterapia. Esta técnica recebeu influências da psicanálise freudiana, com a idéia de que a arte é um meio de manifestação do inconsciente. Entretanto, foi Jung que se apropriou da expressão artística como parte do processo terapêutico. Para Jung, as imagens representam a simbolização do inconsciente individual e muitas vezes coletivo (COQUEIRO, VIEIRA E FREITAS, 2010).

A arteterapia é um processo terapêutico que faz uso da arte e a entende como uma representação simbólica da vida intrapsíquica do indivíduo e também como um recurso mediador da interação com as pessoas. Este processo terapêutico trabalha com a intersecção de vários conhecimentos, :educação, saúde, arte e ciências. É um dispositivo terapêutico que possui uma prática transdisciplinar, visando resgatar o homem em sua integridade por meio de processos de auto-conhecimento e transformação. A arte em si é uma forma de expressão, comunicação, linguagem e é inerente ao ser humano além de estar ao alcance de todos (VALLADARES, 2008).

Através da arteterapia a pessoa pode resgatar, desbloquear, e fortalecer potenciais criativos, além de possibilitar a reconstrução e integração da personalidade por meio de formas de expressões diversas. Portanto, a arteterapia é um meio que ajuda o ser humano a explorar, descobrir e entender seus pensamentos e emoções. Também auxilia no desenvolvimento da auto-estima, redução da ansiedade, melhora da qualidade de vida, prevenção e expansão da saúde (VALLADARES, 2008).

Para Valladares (2008), ocorre uma catarse quando indivíduo se expressa plasticamente, pois tem a possibilidade de descobrir o significado do evento psíquico até então obscuro. A linguagem verbal é mais fácil de filtrar e organizar, pois as pessoas têm mais controle. Ao contrário da arte, que as emoções são apresentadas sem máscaras, porque a arteterapia mobiliza e facilita a expressão da consciência (instância que fará a transformação interior do indivíduo).

De acordo com os pesquisadores da área, a arteterapia é considerada mais que uma profissão, é vista como um compromisso com a vida e também como um resgate da saúde pela liberdade de expressão (Valladares, 2008).

A arteterapia possibilita o resgate dos aspectos mais saudáveis da personalidade do indivíduo, como também a criação de novos projetos de vida e com isso alivia dos sentimentos negativos e minimiza os comportamentos problemáticos (VALLADARES, 2008).

As pesquisadoras Valladares e Carvalho (2006) mencionam que a arteterapia ajuda tanto na elaboração da auto-expressão do indivíduo, como nos conteúdos internos. Concluem ainda que a expressão artística auxilia também na elaboração de conteúdos internos difíceis e delicados, geradores de conflitos.

Segundo Coqueiro, Vieira e Freitas (20010) a prática da arteterapia vem crescendo e se ampliando, principalmente na área da saúde e sobretudo no campo da saúde mental.

A Arteterapia e suas aplicações

O arteterapeuta é um facilitador no processo de transformação da pessoa. As atividades que são desenvolvidas por meio da arteterapia não são submetidas a julgamento pertinentes aos padrões estéticos formais (VALLADARES, 2008).

Na arteterapia, o profissional atua como o guia do processo, ou seja, não tem o poder de mudar as pessoas, mas tem o poder de proporcionar os recursos e materiais para as intenções criativas de cada uma delas com o intuito de que as transformações possam acontecer (VALLADARES, 2008).

Segundo Valladares e Carvalho (2005), a arteterapia é uma profissão que auxilia as pessoas a desenvolverem a capacidade motora, os gestos, ajuda ativar a capacidade cognitiva, tudo isto, com o intuito de oferecer uma nova forma de aprendizagem especialmente para as crianças. Além disto, o arterapeuta é um dos profissionais mais capacitados para encorajar as expressões do imaginário das pessoas. Dessa forma, cuidar de quem se encontra fragilizado e internamente desorganizado em função de uma moléstia grave não é um trabalho fácil, assim cabe ao arteterapeuta auxiliar as pessoas a lidarem com a enfermidade e a hospitalização de uma maneira construtiva, dinâmica e saudável.

De acordo com Valladares e Carvalho (2006), as intervenções de arteterapia são envolvidas pela predominância do não verbal, ou seja, a abordagem e as formas de intervenção tem como objetivo o confronto com os conteúdos inerentes ao processos psíquicos primários e pré-verbais. Os pesquisadores acima, citam ainda, que o arteterapeuta na sua intervenção, utiliza a palavra de forma não abusiva ao longo do desenvolvimento dos processos expressivos, pois este falar compulsivamente pode dificultar o aprofundamento da psique. Somente após o término da atividade expressiva que a palavra pode ser empregada com mais produtiva, com a finalidade de expressar as vivências subjetivas com mais profundidade.

Com relação aos escritores Coqueiro, Vieira e Freitas (2010) mediante a interpretação e a reflexão das atividades artísticas na relação terapêutica, a pessoa vai se apropriando dos seus próprios conteúdos, conhecendo a si mesma e se tornando assim um sujeito ativo do processo terapêutico.

As intervenções de arteterapia funcionam como um momento de descontração e diminuição do estresse, servindo como um calmante ou tranqüilizador, além de favorecer a prevenção contra o embotamento psíquico. Os espaços de arteterapia auxiliam na diminuição da tensão, pois oferecem ao indivíduo a possibilidade de expressarem e conseqüentemente ampliarem o seu contato com a realidade (VALLADARES E CARVALHO, 2006).

As Modalidades de Arteterapia

De acordo com Valladares e Carvalho (2005), a arteterapia trabalha várias modalidades expressivas com propriedades inerentes e específicas, cabendo ao arteterapeuta criar um repertório de informações relativo a cada um, com o objetivo de adequar essas modalidades expressivas e materiais às necessidades do cliente a ser atendido. Dentre eles estão:

Desenho:

“Antes eu desenhava como Rafael, mas precisei de toda uma existência para aprender a desenhar como as crianças (Picasso).”

Antes de saber escrever, as crianças desenham e projetam neste tipo de atividade seus conteúdos inconscientes, atingindo dessa maneira níveis primitivos do sujeitos. Os desenhos trabalham a concentração, coordenação visual e espacial (VALLADARES,2008). Já para os pesquisadores Souza, Camargo e Bulgacov (2003) o desenho é visto como uma atividade expressiva que propicia a objetivação do plano mais interno, profundo e oculto do pensamento. Através do desenho, podemos nos aproximar da trama afetiva oculta atrás do pensamento. Outro dado importante é que, quando a criança desenha, ela materializa em seu desenho, a imagem que criou internamente para dar conta das suas emoções. Em seu desenho, a criança expressa o significado e o sentido que vê nos objetos, ou seja, ela não desenha a realidade como ela é, e sim a sua interpretação. Os autores acima também concluem que através do desenho a criança é capaz de compreender sua própria história.

Pintura: De acordo com os pesquisadores Valladares et al (2002) a pintura é uma técnica que facilita a expressão das emoções através da fluidez da tinta e induz movimentos de expansão dos conteúdos internos da psique humana. Também trabalha com as representações bidimensionais, a coordenação fina e visomotora, ajudando o individuo estruturar-se e equilibrar-se com esses elementos. Na pintura arteterapeutica, o pintar deve ser espontâneo, sem preocupação com o que surgirá e sem julgamento racional. Esta técnica contribui para a evolução da consciência, reorganização da personalidade e auxilia a expressar e superar bloqueios, medos e inseguranças. O que difere a técnica da pintura da do desenho, é que, na pintura, a cor se torna elemento fundamental da construção do espaço.

Colagem: Segundo Granieri (2006) o processo da colagem se divide em quatro etapas: identificação, projeção, transformação e reconstrução. A técnica da colagem oferece a oportunidade do sujeito se identificar e projetar sua histórica de vida para assim, poder transformá-la. Esta via de identificação faz com que o sujeito se expresse e tenha mais contato com o seu mundo interno. A colagem pode ser considerada uma experiência sensorial porque existe a manipulação dos materiais e manifestação emocional. A técnica da colagem também é uma atividade de análise e síntese, pois por meio da rasgadura, destrói-se a unidade e a significação de uma figura pronta, para construir algo novo, mobilizando a capacidade de reconstrução e transformação de imagens aparentemente desconexas em uma imagem do próprio criador. Já a pesquisadora Valladares (2008) destaca que a técnica da colagem corresponde, subjetivamente, a experiência de cortes, rupturas, reparação e reorganização. Favorece a organização de estruturas pela junção e articulação de formas prontas.

Modelagem: Para Valladares e Carvalho (2005) a modelagem é uma atividade que exercita a função sensorial e trabalha com a organização tridimensional. Na modelagem o sujeito representa a si mesmo, ou seja, todo o seu contexto social, percepções sobre o mundo, sua identidade e sua imaginação. Pode ser empregada com o objetivo de romper a armadura protetora que impede as pessoas de expressarem seus sentimentos, facilitando que atinjam a solução almejada. Também possibilita a projeção do inconsciente, ou seja, seus sonhos, fantasias, medo e conflitos. A argila ainda auxilia o sujeito a enfrentar sua problemática e se relacionar com as pessoas que o rodeiam, pois a imagem representa a comunicação do seu sintoma. As propriedades inerentes da modelagem são a flexibilidade e o contato sensorial, os quais facilitam a transformação da matéria e promove mudanças internas.

Construção/Sucata: significa edificar, estruturar, organizar e elaborar. Caracterizado por utilizar estruturas tridimensionais. A construção estimula os processos de interação, orientação espacial, discriminação e está diretamente relacionada com o processo de organização (VALLADARES, 2008). Oferece inúmeras possibilidades criativas. A pessoa tem a oportunidade de transformar os materiais e consequentemente, ela se sente mais apta e segura para dar forma, direção e movimento para a sua própria vida. O material ao ser reutilizado ou recriado possibilita a pessoa lidar com o seu lixo interno e assim transformar as partes que não lhe agradam. Ou seja, esta técnica desencadeia a ressignificação (VALLADARES, 2008).

Dramatização: Dramatização permite a experimentação de novos papéis (VALLADARES, 2008). Para as pesquisadoras Cibreiros e Oliveira (2010) a dramatização é baseada na brincadeira do faz-de-conta, na qual a criança desenvolve a atividade da simulação. A criança pode ser, estar e fazer o que quiser, a partir do uso da sua imaginação. A brincadeira do faz de conta tem como base o imaginário e possui regras a serem seguidas. Por exemplo, ao brincar de médico, a criança deverá agir como se fosse um médico de verdade, exibindo seus comportamentos. Ao exibir um comportamento semelhante ao papel desempenhado na brincadeira, a criança adquire o entendimento de cada um dos papéis presentes em seu meio sócio cultural.

A representação de papéis presentes nas brincadeiras de faz de conta permite compreender as concepções da criança acerca dos diversos papéis presentes na sociedade, já que ela irá representar baseada em suas percepções sobre os indivíduos no desempenho de determinados papéis (CIBREIROS E OLIVEIRA, 2010).

Escrita Criativa: A escritora Andrade (2000), utiliza o escrever como recurso terapêutico. Aponta que é um exercício muito simples e resume-se o escrever sem importar-se com a ortografia e regras gramaticais. Apenas solicita para o cliente anotar o que se passa pela sua mente sem censurar-se, escrever automaticamente e sem reler para não para não impedir o fluir.

Musicoterapia: Segundo Ferreira, Remadi e Lima (2006) a música pode contribuir para reduzir a tensão e a ansiedade ocasionadas por situações estressantes, diminuir a dor e melhorar a qualidade do sono. Além de ser um valioso método de distração.

Os musicoterapeutas usam a música com o objetivo de promover saúde e bem estar. Buscam através da terapia com a música atender as necessidades físicas, sociais e psicológicas de uma pessoa e fazem mediante a elaboração de um plano terapêutico do qual deve constar a avaliação, o desenvolvimento da intervenção, o monitoramento do progresso e a reformulação da mesma, quando necessário. Ao eleger uma música, deve-se considerar: preferência musical, tempo de intervenção, natureza da música, desejo do paciente em participar, idade, desenvolvimento cognitivo, idioma e acuidade auditiva (FERREIRA, REMADI E LIMA, 2006).

Portanto, a intervenção musical pode proporcionar um cuidado mais humanizado ao paciente, além de ser um recurso facilitador de comunicação.

Movimento e Dança: De acordo com a escritora Andrade (2000) reconhece que a vida é movimento e o entende no ser humano como uma linguagem. Considera que o gesto e o movimento refletem o estado interior do indivíduo e sua personalidade onde o corpo é o instrumento. Para Andrade (2000) na terapia pelo movimento a condição física é análoga à condição psicológica, onde o movimento físico é considerado como uma metáfora do que ocorre na dinâmica intrapsíquica. Considera também que o corpo não mente jamais e esta terapia proporciona ao indivíduo contato com níveis mais profundos do seu próprio ser ao possibilitar a conscientização pelo movimento.

A dançaterapia é introduzida no Brasil em torno de 1977 por Noberto Abreu da Silva Neto e esta técnica tem o intuito de facilitar a expressão humana de forma integral e completa por meio do movimento. A origem do dançar está relacionada com os povos primitivos, sendo que estes praticavam a dança de maneira harmônica e sincrônica de trabalho, comunicação, oração e diversão. Considera que pelo movimento e contato são importantes para o desenvolvimento das características de personalidade do ser humano, pois o bom desenvolvimento do indivíduo está condicionado a uma aquisição de padrões de motores que facilitam a formação de todos os pensamentos e relacionamentos da vida emocional (ANDRADE, 2000). A dança revela os aspectos mais primitivos e menos censurados do interior do ser humano. Conforme isto é estudado e percebido pelo individuo, este pode utilizar este recurso como uma libertação ou busca de conhecimento e expressividade individual (ANDRADE, 2000).

Clown (Doutores da Alegria): O Clown tem como objetivo realizar truques, mágicas e malabarismos para as crianças, para que assim, possam ter um pouco mais de controle sobre o seu corpo e favorecer uma atitude mais positiva e ativa em relação à doença e sua recuperação. Além disto, o humor é essencial para auxiliar na superação dos traumas relacionados ao processo de internação e na restituição da alegria. O recurso terapêutico do Clown possibilita diferentes formas de comunicação, permitindo assim que a criança expresse seus medos, dores, angústias e limitações além de mudar o foco da rotina hospitalar. (LIMA ET ALL, 2009).

Contar História: Segundo Araújo, Póla et al (2009) o ato de contar histórias pode proporcionar a criança um relaxamento, descontração, equilíbrio, promover o seu bem estar físico, emocional, intelectual e social. Contar histórias no contexto hospitalar pode exercer o papel de vincular à criança as atividades escolares (já que elas estão afastadas da escola). Quando a criança ouve uma história tem a oportunidade de identificar-se com os personagens, além de desenvolver o senso de empatia. Esse movimento de transferir aspectos do objeto real ao objeto simbólico é muito importante para o desenvolvimento humano. Os pesquisados também destacam que os contos representam a maior parte dos nossos desejos, angústias e dos mecanismos gerais do funcionamento da nossa psique.

Espero que este meu artigo tenha lha ajudado a conhecer um pouco sobre o universo vasto, complexo e magico da arteterapia !!!!

Um grande abraço,

Gabriela Prado

REFERÊNCIAS

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